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Um pouco sobre bipolaridade, transtornos de humor, depressão, ansiedade...
tudo, ou nada!

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#depressão #ansiedade #tdah #bipoloaridade #pânico #distimia #melancholia
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domingo, 10 de maio de 2020

Tem alguém aí?

Tá bem difícil escrever por aqui.
Parei totalmente os remédios desde a última postagem, faz o que? Uns quatro anos talvez.

Será que foi a Pandemia que me trouxe de volta?

Resumo da vida nesse tempo?
. A melatonina afetou meu intestino. Resultado: uma cirurgia de hemorroidas (vergonha do kct);
. 3 ou 4 novas namoradas nesse período;
. Nesse último ano de 2019:
Perdi minha avó, perdi meu pai e minha mãe foi diagnosticada com Alzheimer.

Todos em quarentena? Eu estou isolado, mas que diferença faz pra mim que sempre estive?

Pensando se escrevo sobre algum desses temas acima.

Vamos ver o que vem por aí, não dá pra saber ainda!

quarta-feira, 23 de março de 2016

Mirtazapina: Estava virando um zumbi, gordo e careca.

Escrevo com o atraso de quem ficou de saco cheio de mergulhar em tantos medicamentos. Sei que o tratamento é necessário, sei que temos que ter persistência, sei de tudo enfim como relatado neste blog.

Mas voilà...vamos às novidades...

O esquema descrito aqui em março de 2014 não durou muito tempo. A frieza da psiquiatra depois de um tempo revelou-se como um olhar crítico e analítico sobre os sintomas relatados. 


Enfim, após algumas outras mudanças fui estabilizar o tratamento tomando Mirtazapina - nome comercial Menelat e Razapina.

Associados ao Rivotril me dava uma estabilidade e inércia satisfatórios. Mantive o Stillram ao deitar e assim caminhei por mais alguns 9 meses.


Efeitos da Mirtazapina:  
. Inércia dos pensamentos;
. Estabilidade / Nulidade das emoções;
. Aumenta muito o apetite;
. Queda de cabelo.

Preciso falar mais alguma coisa pra dizer que resolvi parar tudo novamente?
Estava virando um zumbi, gordo e careca.

Talvez para alguém em surto ou crise isso tudo funcione de forma positiva. Mas não era o meu caso, por isso que resolvi suspender. No início de 2015, após cerca de um mês sem o Menelat (Mirtazapina) a médica foi enfática em uma dada sessão sobre a questão de fazer alguma atividade física. Ela sempre tocava nesse assunto desde os primeiros encontros, mas vocês sabem, excesso de pensamentos não combina com a prática regular de exercícios físicos. 
"Quem pensa não casa" dizia o ditado popular...
Mas ela abordou o assunto de forma mais firme e soltou a frase: A atividade física também faz parte do tratamento... - É PRESCRIÇÃO MÉDICA, disse ela em um tom imperativo.

Não sei exatamente se por raiva, falta de opção, revolta ou inconformismo eu sai do consultório direto para um shopping e comprei um tênis de corrida e no outro dia estava matriculado em uma academia. Dias atrás tinha visto uma entrevista do Drauzio Varela contando sua experiência como maratonista. Ele falava que o ser humano é preguiçoso por natureza e que se você for esperar ânimo ou vontade de fazer exercícios você nunca vai fazer nada. Ele disse que para superar isto ele encara os treinos como disciplina militar, ou seja, não pode pensar se vai fazer ou não. Simplesmente vá e faça, isto é obrigação e disciplina. Palavrinhas que por sinal os bipolares simplesmente odeiam. Procrastinação é a palavra de ordem dos deprimidos. 

Não me perguntem como, mas consegui para de pensar por uns dias e levei a Disciplina Militar a sério, e como prescrição médica conseguia me arrastar até a academia e treinar 40min 2 a 3 vezes por semana. Foi nessa época que conheci uma garota que me deu, entre muitas coisas que vou relatar em outros posts, uma caixa de Melatonina. Lembrei agora que esse post era pra ter falado sobre a Melatonina né? Nossa...tarde demais. Prometo que o próximo post vai ser sobre isto:

Como a Melatonina, exercícios físicos e um novo amor podem transformar a vida de uma pessoa... até breve!!!

domingo, 6 de setembro de 2015

Estou vivo!


Você quer ficar parado, mas a vida te empurra.

Viciado a uns 2 anos, continuo com 
alprazolam 2mg.e Zolpidem (Stillram).
Larguei os outros. 
Não estou bem. 
Hiper ansioso!!!
Meu mantra atual: 
"não foi culpa minha"e "isso tudo vai passar um dia".
Luz no fim do túnel: Experiência com a Melatonina.
Pasmem...a coisa funcionou.
Isto será tema de outro post. A parada é sinistra!!!!
Aguardem...

#alprazolam #insônia #depressão #melatonina #zolpidem

sábado, 22 de março de 2014

Mais um esquema pra teste...afinal, somos cobaias?

No consultório, as perguntas de sempre...
Começam falando amenidades. Do calor ou do tempo chuvoso, depois perguntam sobre sua família. Tudo em um clima forçadamente descontraído.

Após a médica checar, nesses dois minutos de conversa, algum indício de "anormalidade", vem a parte boa.
"Como é a sua vida familiar?; O que mais incomoda você?; Como é o seu sono?Já teve algum surto ou crise?; Já teve ou tem ideias suicidas?; bla bla bla...

Levei a lista que eu fiz, mostrada aí no post anterior.
Ela leu tudo mas não fez perguntas. Como em um roteiro de filme clichê, ela dá continuidade ao teatro. Levanta, pega umas amostras grátis na gaveta em um armário atrás de sua mesa; e se volta para mim dizendo que "vamos tentar esses novos remédios"

E com a frieza e precisão de um bom profissional de saúde, ela saca a caneta. Olhos fixos na mesa, arruma os blocos de receituários em sua frente e começa a escrever freneticamente. Se Beethoven passasse ali por trás e visse aquela cena, ele diria que a mulher estava compondo uma ópera magnífica, tamanha a agilidade dos seus pulsos que contradizia com a euforia contida do resto do seu corpo.

Momentos de silêncio...
Dizem que você sabe que tem sintonia com alguma pessoa, quando falta assunto e os dois ficam calados por questões de segundos, mas não fica aquele constrangimento de não ter o que falar. Apenas sentem a energia recíproca, em uma cumplicidade confortável, e nenhum dos dois se esforça para quebrar aquela estranha situação.  Não foi o caso da frenética e escritora e eu. 

Não foi o caso da frenética escritora e eu. O silêncio é para que seja mantida a concentração sobre a redação. Um momento em que acho que ambos pensam: Vamos acabar logo com isso, por favor. Para recompor o clima, ela eleva a cabeça,  e põe os papéis na minha frente de forma ágil porém simpática.


Novo Esquema:

Tolrest 50mg (Sertralina) 1x no almoço.    / Anti-depressivo
Depakote 500ER (Divalproato de sódio) 1x no jantar  / Estabilizador do Humor
Rivotril 0,25mg (clonazepan) sublingual 1x antes de dormir / Calmante
Stillram (hemitartarato de zolpidem) 10mg 1x ao deitar / Indutor do Sono

Resultado: 

Tolrest: Me deixa agitado, ansioso, porém com uma sensação de travamento.
perdi totalmente a fome. Meu cabelo caiu mais intensidade. Libido que já oscilava muito, agora foi pro chão...zero tesão (pela primeira vez em todo histórico de tratamento).

Depakote: Me deixa leso. Sinto um torpor estranho. Aperto no peito e angústia. Sensação de letargia até o início da noite.

Rivotril 0,25 sublingual: Pra mim que já cheguei a tomar 4mg pra dormir (2x 2mg) isso é água né. Mas faz um efeito placebo que não chega a ser desprezível.

Stilram: Esse sim. Gostei. Ele é um indutor de sono. Mas é hipinótico. Dá uma sensação de embriaguez. É perigoso tomar ele e ficar acordado. Como não tenho sono de jeito nenhum, invento de trabalhar e ficar na net depois dele. Resultado, passo emails que no outro dia não lembro, falo bobagens com as pessoas no bate papo do face que me arrependo no outro dia...enfim.
Mas dos males o menor. Ao invés de dormir as 5 ou 6 da manhã, com o Stilram eu fico tão louco, e tão mole, que termino capotando lá pras 2:30 / 3:00hs.

Cansei de escrever. Em outro post eu conto os outros capítulos da estória, pois já voltei a ela algumas vezes, relatando os efeitos deste e dos outros esquemas que ela me passou.  Pra resumir, hoje estou tomando Bup, entre outros docinhos. Mas isso é pauta para outro post.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Parei os remédios...

Apenas para constar...
Parei totalmente os remédios no mês de abril.
Passei uma semana com o sono totalmente louco, porém para a minha surpresa, após esse período o sono voltou ao normal depois de 3 anos.
Não conseguir entender, mas normalizou o sono e o apetite. 
As 22hs já me dava um sono bom. Dormia até as 6 ou 7hs e passava o dia bem.
Achei que os meus problemas eram os remédios, porém após cerca de 3 semanas lentamente fui voltando a dormir mais tarde até que a insônia voltou.
E voltou com tudo. Hoje só vou dormir as 8 ou 9 da manhã. Se tenho algum compromisso, as vezes fico sem dormir 24hs.
Não consigo mais produzir nada. 
As empresas fecharam. Restam agora só dívidas.
Não sei qual o meu objetivo de vida. Estou perdido profissionalmente.
As vezes tenho ideais de mudar o mundo... as vezes penso que vou ser inválido pro resto da vida.  Talvez isso que esteja tirando meu sono. Não sei..
Amanhã marquei mais uma psiquiatra, vamos ver qual o próximo esquema.
Estou pagando esta consulta mais por uma indicação de algum neurologista.
Vai ser minha próxima tentativa. Fazer o exame do sono e me consultar com um neurologista. Vamos ver no que da...
Abaixo listei todo meu histórico de medicamentos, para mostrar a médica amanhã.
Vou deixar aqui tudo junto caso eu precise usar novamente.

2013/1

.Dalmdorm 30mg + Neozine Gotas (6 gotas) Ao deitar;
. Cloridrato de Nortriptlina 50mg a tarde....

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Pé quebrado e Mente "Torcida" precisam de um raio-X...

A maioria das pessoas "normais" vivem no piloto automático da vida. Trabalho casa, casa trabalho. Daí acontece um problema nesse percursso e pronto, lé vem os velhos sintomas do início do que todos chamam de depressão. Depois de muita resitência, vergonha, dificuldade de lidar com os sintomas, vem a procura por tratamento. Geralmente começa por um psiquiatra. 

Esta figiurinha, na maioria das vezes vai te ouvir por 40min e vai passar uma receitinha que já tem até pronta em sua gaveta: Fluoxetina + Clonazepan. Alguns outros podem fazer uma leve alteração com um ou outra substância. E vai mandar a pessoa voltar em 30 dias. Se esta pessoa tiver sorte e possuir o mínimo de conhecimento do processo, vai saber que remédios não curam ninguém, apenas amenizam a dor. 

Imagine que você torceu o pé. Está doendo muito. Então você toma um analgésico para aliviar a dor, mas não acompanha a lesão. Não tira um raio-x, não procura um médico...nada. Seu corpo talvez possa se recuperar do trauma sozinho; mas também poderia acontecer uma grave infecção. 
Com traumas em nossa mente acontece a mesma coisa. Se tratamos  apenas com tranquilizantes, e esperamos que o corpo reaja sozinho corremos risco. É ai que mora o perigo dos barbitúricos, pois eles anestesiam a dor, mas não agem sobre a causa da dor. E este problema pode crescer sem que o paciente saiba, e diferente de uma infecção, um problema psiquiátrico não tem seus sintomas diagnosticados assim com tanta facilidade.Então o caminho é fazer um raio-x da mente e dos pensamentos. E quem faz isto? A psicologia ou psicanálise.

Procurar ajuda psicológica não quer dizer que você vai poder parar de tomar remédios. O trauma de um pé torcido exige raio-x e analgésicos e por vezes moletas, os traumas da mente também. Mesmo que você já não sinta tanta dor, depois de um tempo de tratamento, você ainda vai precisar de exames de acompanhamento e moletas, em alguns casos pro resto da vida. Assim também é com nossa mente. Mesmo com acompanhamento psicológico, o paciente precisa dos remédios, que servem como moletas, mas também precisa do acompanhamento do trauma, que seria a ajuda psicológica.





quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Letargia e Inércia

Vou falar o que é o pior de tudo dessa doença que não sei qual é: A Letargia e a Inércia.
Letargia é o nome que dou aos sintomas físicos que sinto. Sensação de não estar no próprio corpo. Dormência nos braços e pernas, angustia no peito, embrulho no estômago e pior...nos pensamentos. É como se viver fosse assistir um eterno filme de uma vida que não é a sua. Tudo passa em câmera lenta. Você não consegue agir no tempo certo, e o segundo meus caros...ah o segundo, esse é implacável.
As fichas não caem na hora certa, perco a hora. Me perco no tempo. Não sei se ontem é hoje ou foi amanhã. Quando vi, o tempo passou, as oportunidades já se foram seladas ou não. Remédios? Sim, existem. Mas basta ler a bula. Como uma advertência, eles pioram esse lado. E não sinto mais o motor da vida, o combustível do desejo. 
Sigo em frente como um caminhão sem freio na ladeira, um avião sem plano de voo, um navio sem norte....um corpo estranho na inércia do vácuo.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Um morto-vivo, é o que sou...(e tome Neozine pra dentro)

Não meus caros 3 leitores, eu n deixei de postar esses meses por ter melhorado...mto pelo contrário. Piorei muito sem remédios e sem acompanhamento. Pintou uma grana esses dias e consegui voltar para a terapia. Mais uma vez encontrei um anjo de luz que me cobrou um valor simbólico. Estou a dois meses na terapia. A psicóloga indicou um psiquiatra que também fez um preço mais baixo e agora o esquema é o seguinte:
. Dalmdorm 30mg + Neozine Gotas (6 gotas) Ao deitar;
. Cloridrato de Nortriptlina 50mg a tarde.
Resultado: nos 3 primeiros dias consegui dormir como um zumbi. Com o passar do tempo ficaram apenas os efeitos colaterais. Isso me desestimula a fazer o uso continuo, e aos finais de semana paro os remédios para poder ficar normal com minhas 3 doses de uísque.
A terapia tá um saco, pq no inicio é o msm blá blá blá até a psicóloga lembrar quem eu sou na próxima consulta.
Estou postando no celular, são 4 da manha.
Depois entro de novo e tento escrever algo mais atrativo. 
Por hora é o que temos.
That's all folks!!

domingo, 20 de maio de 2012

Consulta Psiquiátrica Pública (SUS) - Cap. 2

"Não falei absolutamente mais nada ao médico...de repente o analisado era ele mesmo.
Em dez minutos de consulta, ou melhor, monólogo a dois, falou que eu era bipolar, e que eu iria tomar remédios remédios pro resto da minha vida."

O tratamento seria semanal. Porém nas próximas consultas a relidade dos fatos foram se revelando. Na segunda entrevista, nada de remédios nem receitas. "Você está atrasado e a responsável do setor não se encontra mais no hospital", disseram os residentes às 16:45hs. Minha consulta estava marcada entre 16:15 e 16:30. A solução encontrada foi que eu visitasse um colega deles, psiquiatra que estaria de plantão no maior manicômio da cidade, e lá ele poderia me atender às 6:00 da manhã do outro dia; me receitando e medicando no que eu precisasse. Para mim que estou dormindo entre 4 e 5 da manhã foi uma tarefa delicada, já que eu teria que segurar as pontas e virar a noite para amanhecer lá.

Chegando na recepção do hospital, ninguém de lá sequer ouviu falar no tal médico. - Não trabalha aqui senhor. Foi o que a sra. da administração me respondeu. Infelizmente tive que incomodar o médico que fez a indicação telefonando pra ele às 6:15hs. Ele me respondeu que o tal médico estaria na urgência do hospital, que é uma ala independente e com acesso por uma outra avenida. Chegando lá me deparei com o terror de uma urgência psiquiátrica pública. Loucos, bêbados, drogados e policiais; todos esperando os médicos começarem a atender. Estranhei o fato já que se tratava de uma Urgência. "É que os doutores tiram um cochilinho no final da noite, revelou o guarda da entrada...". Dado o nome do médico procurado, a resposta foi a mesma, este médico não está de plantão hoje senhor. Novamente liguei para o médico colega do tal plantonista e ele me respondeu que falou que em minutos ele estaria no plantão, e que já estava no caminho do hospital.

Esperei até às nove horas, como espectador daquele circo de horrores. Não pelo show dos doentes mas pelo desprezo absoluto dos enfermeiros e funcionários que apareciam esporadicamente. Cansado de esperar, mostrei a carta de encaminhamento a um médico que passou pelos corredores e este me falou que o doutor fulano já tinha acordado e iria começar a atender. Achei que ele ainda estaria vindo, pensei...mas não fiquei surpreso. Fui chamado em uma das salas e finalmente fui atendido pelo médico.

Perguntou qual era o problema. Falei que era insônia por problemas financeiros. Ele perguntou se eu tinha algum histórico na família de doenças psiquiátricas, falei do meu pai que é bipolar. Pronto! Bastou para o dr. sabe tudo discorrer uma tese pessoal que falava de seu começo de carreira até o diagnóstico de bipolaridade.
Não falei absolutamente mais nada...de repente o analisado era ele mesmo.
Em dez minutos de monólogo a dois, falou que eu era bipolar, e que eu iria tomar remédios remédios pro resto da minha vida.
Falou que o ambulatório do hospital não estava mais funcionando e que não tinha remédios para me dar, apenas receituário. Segue mais um esquema para degustação:

. Dalmadorm (Flurazepam) - Novidade pra mim até então.
. Depakeine 500
. Clonazepan 4mg (2x2mg)
Todos a noite antes de dormir.

Detalhe, ele retirou a Risperidona que eu estava nos 30 primeiros dias de tratamento.
Quanto ao Dalmadorm, não vou me prolongar na descrição dos efeitos. Apenas cito parte da bula deste delicioso "indutor do sono":

"Bula de Flurazepam (Dalmadorm)
Dalmadorm é um indutor do sono. Este medicamento de toma oral age como depressor do sistema nervoso central....

Efeitos colaterais

Alterações no sangue; boca seca; coceira; cólica; confusão mental; obstipação; diarréia; euforia; fala enrolada; dor articular; fraqueza; falta de coordenação muscular; gosto amargo; letargia; problema de acomodação visual; salivação abundante; sonolência; suores, vermelhidão na pele; vertigem; vômito."

Não foi nenhuma surpresa para mim...continuar no mesmo drama. Não consigo dormir mesmo com este delicioso coquetel de pílulas mágicas e ainda enfrento todos estes efeitos colaterais, sim amigos, eles são bem reais!